Há de cobrir o nariz e a boca com a máscara em público desde que começou a pandemia, antes da qual tinham dito para usar a máscara em público no Japão, para se proteger da gripe ou da influenza, especialmente no inverno. Por isso poucos ficam relutantes em usá-la. Eu, porém, pertenço aos poucos japoneses que pensam assim.
Por muito que a máscara seja eficaz, fica-se sufocado está com ela! A respiração deve ser menos profunda. Duvido da eficácia dela para as crianças cujos órgãos respiratórios não estão bem crescidos. Ouvia frequentemente no começo da pandemia a opinião que as crianças não deviam usar a máscara. Na verdade algumas ficaram com uma insolação por a terem usado no verão. Mas poucas crianças estão sem máscara agora.
Quanto ao uso da máscara, dizem que a troquem para uma nova frequentemente. Quanto mais longamente a usar, mais vírus e bactérias haverá na máscara. Quem respeita esta regra? Posso ouvir as opiniões contra ela: “Será trabalhoso!” “Quem paga tantas máscaras? “. Ouço que os casos de doenças das gengivas e os de dentes-maus se aumentam e menos batons se vendem depois da pandemia. Não tenho a certeza da relação ente eles. Imagino que poucos vão ao ortodontista e ponham os dentes branqueados. Eu faço o branqueamento dos dentes no dentista com um certo intervalo. Os dentes dos japoneses tornar-se-ão muito mais feios do que os dos norte-americanos.
Pelo contrário deve haver a opinião seguinte:
“Pensava na ortodontia antes. Mas ela não vale a pena muito por causa da máscara. E posso economizar.” A economia vai diminuir.
