A Saúde e a Economia (ポルトガル語)

Quanto mais a economia crescer, pior estará o ambiente. Quanto mais a economia crescer, pior estará a saúde das pessoas também. Algumas pessoas pagam mais comendo a comida orgânica e praticando no ginásio para manter a saúde. Pelo contrário, muitas pessoas escolham as coisas porque são baratas e porque são boas em comparação aos preços. Há poucas pessoas que calculam os benefícios para a própria saúde antes de comprar na verdade. Por isso uns 35 % da população do Japão com 30 anos ou mais de idade estão obesos. E uma das 10 pessoas que tentam a emagrecer consegue. Há cerca de 10 milhões de pessoas com as diabetes no Japão. Dizem que outras 20 milhões  estão nas pre-diabetes.  A comida deliciosa contamina a saúde em geral. Quanto mais comer e beber, mais satisfeito estará, enquanto menos saudável estará. E ficará com algumas doenças e terá de pagar o medicamento para as curar. A economia cresce sacrificando a saúde das pessoas. 

 

Graças à tecnologia da produção agrícola, as pessoas podem comer a preços agradáveis. Ninguém poderá morrer de fome no Japão. E quase todos os japoneses têm as coisas necessárias em casa como eletrodomésticos, móveis, carros, bicicletas e etc. É natural que as pessoas paguem a comidas quando tiverem dinheiro extra nesta situação. 

Muita comida que elas comem, no entanto, não são boas para a saúde. Sobretudo comer menos faz as pessoas saudáveis. Quanto ao deslocamento, melhor estará a saúde, quanto mais andar a pé em vez de carro. Quanto menos consumirem as pessoas, mais dinheiro poderão economizar e menos medicamento pagarão. E o governo poderá economizar os custos dos medicamentos também. 

 

Por mais que os méritos de comer menos se propaguem, poucas pessoas reduzirão as refeições, mas os resultados, no entanto, estão a afundar as pessoas pouco a pouco. 

 

Fico a pensar em como balancear a saúde e a economia. Se as pessoas comprarem menos, a economia do país não crescerá e as pessoas tornar-se-ão pobres. Especialmente os pobres estão mais vulneráveis à diminuição da economia. Para os pobres ou as famílias pobres reduzir a comida ajuda bem economicamente. Pelo contrário quanto às que podem economizar comendo menos, queria dizer-lhes para não depositar o dinheiro na sua conta mas para gastá-lo. Elas não poderão usá-lo quando estiverem mortas. E o dinheiro extra pode sustentar a economia.

     

Eu queria aconselhar que comprem roupas novas. Não conseguem viajar, nem saem de casa tão frequentemente como antes por causa da Covid-19. Portanto poucas pessoas pensam em comprar a roupa porque as pessoas não podem desfrutá-la. Mas poderão desfrutá-la, se emagrecerem. Quanto à roupa, muitas pessoas compram-na analisando os preços. Muitas delas são feitas na China, no Vietnam e no Bangladesh. Não comprem as  feitas nos países estrangeiros mas aquelas feitas no seu próprio país . Elas devem ser caras mas estarão confortáveis se as vestirem. Porque as fábricas domésticas conhecem bem a forma dos corpos das pessoas do próprio país. E elas durarão mais. Talvez elas sejam tão económicas como as feitas na China. E a economia doméstica vai crescer. 

 

Será melhor pedir aos alfaiates para fazer os ternos, os sapatos, as luvas, etc. E poderão ajudá-los que estão a perder negócios por cauda da Covid. Pedi para fazer um par de sapatos há 5 meses, pela primeira vez. O preço foi três vezes maior do que uns feitos, mas fico mais confortável com eles.