A Televisão (ポルトガル語)

Quanto às despesas de propaganda, as pagas ao YouTube tornaram-se em maior número em relação às pagas à Televisão no ano passado. A TV está a perder tanto a audiência quanto o dinheiro. Eu, no entanto,  assisto ao YouTube muito mais do que à TV. Na verdade a TV está menos interessante do que antes. 

 

Quanto mais intensamente assistir à TV, perceberá que ela está a economizar para fazer os programas. O que acontece nos programas é assim: A propaganda intervém antes do clímax do programa. Ela vem antes de a resposta ser apresentada em um programa de concurso de cultural geral. Quando a propaganda tiver acabado, o programa será novamente repetido um pouco ou muito. A emissora diria que o programa é repartido para que a audiência se lembre da história do programa. A audiência, no entanto, sabe porque a emissora reverte os programas. Para economizar os custos! E o filme do programa repetido torna-se maior do que antes. Um programa de uma hora vale só 30 minutos.

 

Quanto aos programas de notícias que ocupam 70 % do calendário da TV, há só um único perito para um ramo. Há 6 canais da TV no Japão. Sobre a política, um perito o Sr. T apresenta-se no canal 6 ( Tóquio ) ao meio-dia. O mesmo senhor apresenta-se no canal 4 ( Nippon ) às 2 da tarde. O Sr. T apresenta-se no canal 10 e 8 também. Porquê o Sr.T para todas as emissoras sobre a política? Porque os programas de notícias são produzidos por uma única empresa especializada em fazer os programas da TV. O que é diferente entre as emissoras é a aparência como o setting e os mestres de cerimónia. 

 

Um outro exemplo! Uma atriz foi presa há uns 10 meses por ela ter usado os drogas ilegais. Um certo perito sobre os drogas foi convidado por todas as emissoras. O perito organiza um sítio para que os narcóticos sejam normalizados. Acho que há outras pessoas que se dedicam a reabilitar os narcóticos. Porquê um único perito de droga? Para economizar! 

 

Ter a própria opinião é importantíssimo para um meio de comunicação identificar a sua existência. Se os programas forem feitos por uma empresa para todas as emissoras, não haverá nenhum jornalismo. A opinião dos meios de comunicação recentes é baseada na implicância. Quanto mais preocupadas se deixar as pessoas, mais atenção as notícias chamarão. Portanto, as emissoras não elogiam o que o governo faz, mas acusam-no. A lógica de pensamento é comum entre os meios de comunicação. 

 

Naturalmente há programas de notícias no YouTube também. Eles analisam as notícias dos vários pontos de vista. Graças à tecnologia informática, queira quem quiser pode ter acesso às informações diferenciadas. E aqueles peritos que as emissoras não chamam podem apresentar suas opiniões através da internet e do YouTube. Assisti a um programa de entrevista entre o primeiro-ministro do Japão, o Sr.Abe e uma jornalista conservadora no YouTube. O programa durou uma hora. Uma hora vale 100 vezes mais para um líder de um pais do que ela vela para uma pessoa comum. O Sr. Abe não teria sacrificado uma hora ou mais se uma emissora da TV o tivesse convidado. Suponho que o Sr.Abe não acredita na TV e quer acusá-la de “Fake News” como o Sr.Trump.