O Balanço do Ano

Vale a pena analisar as coisas que aconteceram consigo nos últimos 12 meses no fim do ano, embora esteja ocupado com muitas coisas para fazer. Desempenhou o que se decidiu a fazer no início do ano? Esqueceu-se do que escreveu no jornal?   

Quanto a mim, completei o caminho de Shikoku a pé. E completei o caminho de Bando de bicicleta. Devido à peregrinação, sinto pouca repugnância de andar muito. E o índice de massa corporal baixou até a 10 % e ele está entre 6 e 8 % agora junto com o facto de não beber álcool e de não comer açúcar. Na verdade bebo e como pouco.    

 

Vale a pena lembrar-se das coisas tristes também, tanto para não cometer os mesmos erros quanto para pagar menos. Haverá pouco risco de maus dentes e da doença da gengiva, se se estiver habituado a limpar os intervalos dos dentes com o fio-dental. Haverá pouco risco de quaisquer doenças e pagará menos se não beber, nem comer açúcar. Eu sinto-me pagando menos cada dia.        

 

No entanto, seja quem for tem algumas experiências em que não deveria ter pagado se tivesse estado mais cuidadoso. Deixo algumas comidas deterioradas na geladeira e no estoque, embora esteja cuidadoso com elas. E teria economizado uns 20 mil euros, se tivesse feito a configuração dos parâmetros da bateria de casa mais adequada à situação em que o preço de eletricidade está a subir. Um erro banal que cometi foi o usar o dispensador de dinheiro às 8:50, quando faltavam apenas 10 minutos para as 9:00, a partir das quais a comissão ( 0.6 euros) está grátis. 

 

Então, decidi-me a citar o mantra do budismo “Hannyashingyo” no sânscrito todas as manhãs. Escrevi-o no blog no início do ano mas não o comecei ainda. Poderei começar a citá-lo no ano que vem? Mas vou fazer o Caminho de Santiago com certeza.